quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Troca Filtro Cabine Nissan Versa

Pessoal, há mais ou menos 1 anos atrás fiz um vídeo da troca do filtro de cabine (ar condicionado) mas estava noite e não ficou muito bom. Algumas pessoas pediram e refiz o vídeo, mas agora de dia e bem elhor de visualizar. Por´m, tive um pequeno problema na hora de finalizar vídeo e perdi a parte da higienização. Mas como essa parte é tranquila e te todas as informações na parte de trás do produto acredito que não tenha problema.

Filtro: Tecfil ACP730 (Nissan March e Versa) R$ 29,90
Limpa Ar Condicionado: Orbi-Air (Aroma Talco) R$ 15,90

Na concessionária ficava em R$ 150,00.

Também filmei a "qualidade" do meu volante que descascou quase que inteiro e a "garantia" das concessionarias Katana, Iremoc e a própria Nissan do Brasil não trocaram, pois me informaram que o suor da minha mão é acido e fez com que corroesse o volante. O mais interessante de tudo é que tive 3 carros antes do Versa e nenhum volante corroeu. Outra parte interessante foi que no grupo do Facebook Nissan Versa Brasil (https://www.facebook.com/groups/NissanVersaBrasil/?fref=ts) do qual faço parte vi que 99% das pessoas tiveram esse problema e foram atendidos pela garantia sem problema algum, por coincidência, as duas únicas pessoas que não foram atendidas fomos Eu e o Wagner que moramos nas mesma região e fomos atendidos pelas mesmas concessionarias (Katana e Iremoc). Mas tudo bem, isso será resolvido por bem ou por mal.

Qualquer duvida sobre a troca me mande mensagens que ficarei feliz em ajudar.

Bjs, Abraços e Obrigado.


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Alerta de recall para veículos Nissan March, New March e Versa

Campanha para substituição do gerador de gases do airbag começa nesta sexta (12) e atinge quase 35 mil carros

               

Brasília, 11/12/14 – A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ) informa que a Nissan do Brasil Automóveis Ltda protocolou campanha de chamamento para substituição do gerador de gases do airbag do motorista dos veículos Nissan March, New March e Versa, produzidos entre julho de 2011 a setembro de 2014.

De acordo com a empresa, a campanha, com início em 12 de dezembro de 2014, abrange 34.796 veículos colocados no mercado de consumo, com numeração de chassi compreendida entre o intervalo 3N1DK3CD5DL200556 a 3N1CK3CD9DL247522, para veículos March; 94DFDUK13FB100001 a 94DFDUK13FB999996, para veículos New March; e 3N1CN7AD4EK390001 a 3N1CN7AD1CL864719 para veículos Versa.

Quanto aos riscos à saúde e à segurança, a empresa verificou a “montagem incorreta de um componente do gerador de gases do airbag”. Diante disso, “em caso de colisão frontal com deflagração da bolsa, a ativação resultará em uma pressão interna excessiva, podendo acarretar em abertura inadequada do airbag, causando danos materiais e lesões físicas graves ou até fatais os ocupantes do veículo”.

O Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor repare ou troque o produto defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor.

Mais informações podem ser obtidas junto à empresa, por meio do telefone 0800 011 1090 ou pelo site www.nissan.com.br. Detalhes sobre a campanha de chamamento também estão disponíveis no site do Ministério da Justiça – http://portal.mj.gov.br/recall.

Fonte:http://www.justica.gov.br/noticias/alerta-de-recall-para-veiculos-nissan-march-new-march-e-versa

Entrei no site da nissan.com.br , depois em acessorios, recall e digitei o numero do meu chassi e não consta nenhum recall. Faça o seu tbem clicando no link Nissan Recall



quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Consumo Nissan Versa II, a missão (Gasolina Comum, Aditivada e Álcool).

Pessoal, refiz a media de consumo do Versa. 

Demorei 9 semanas para finalizar os testes, pois da primeira vez que fiz fui abastecendo um tipo de combustível atras do outro. Dessa vez foram 3 abastecidas com cada combustível sendo que fiz a média sempre no terceiro tanque.

















O Computador de Bordo do carro esta marcando 13.4. Não o zerei para essa pesquisa, pois quero deixar a média “original” do carro. Fiz na calculadora mesmo.

O trajeto que vou percorrer é praticamente o mesmo, mudando pequenas coisas durante essas 9 semanas.

O trecho é formado por 40% de Estrada e 60% na Cidade, sempre com o ar condicionado ligado.

Abasteci o carro no mesmo posto (Shell) e a bomba foi retirada após a 2ª "travada".

Gasolina Comum            Gasolina Aditivada                   Álcool
KM = 568                        KM = 591                                  KM = 386
Litros = 41,75                  Litros = 42,47                          Litros = 42.20
Média = 13.60                 Média = 13,91                          Média = 9,14


Para que você não saia no prejuízo, ensinamos a melhor forma de calcular qual é a melhor opção para abastecer.

Divida o valor do litro do álcool pelo da gasolina. Se o resultado for menor que 0,7, ainda vale a pena abastecer com álcool. Se for maior, opte pela gasolina.

Segue abaixo o meu exemplo.

1,89 ÷ 2,89 = 0,65 (Gasolina Comum)
1,89 ÷ 3,09 =  0,61 (Gasolina Aditivada)

No caso acima vale a pena abastecer com álcool.

Bjs e Abraços.

É isso ai.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Troca Filtro Cabine Nissan Versa (Faça você mesmo).

Pessoal, como o meu carro veio sem o filtro de ar condicionado resolvi fazer uma pesquisa para ver quanto ia gastar com a brincadeira. Liguei na css perguntando o preço do filtro e para a minha surpresa me passaram o valor de R$90,00.

Fui para a internet pesquisar e achei no Mercado Livre entre 29,90 e 109,90. Resolvi ligar em algumas Auto Peças e não encontrei em nenhuma lugar. Quando liguei na loja Auto Peças Bauru e o profissional que me atendeu foi muito solista e disse: "vou resolver o seu problema!", no mesmo momento ligou para o seu fornecedor e encontrou o filtro original por R$30,00.

Comprei o filtro, mais um limpa ar condicionado para fazer a higienização e resolvi fazer por conta própria.

Abaixo segue o vídeo "Faça Você Mesmo". Não tem erro, podem fazer sem medo, se até eu que sou meio burrinho e gordinho consegui você tbem consegue. kkkkkkkkkk

Filtro: Tecfil ACP730 (Nissan March e Versa)
Limpa Ar Condicionado: Orbi-Air (Aroma Carro Novo).



Meu próximo vídeo sera sobre a Central Multimídia com Android.

Bjs e Abraços.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Desmonte Nissan Versa 4 Rodas

Por Péricles Malheiros | Foto Pedro Rubens | Estúdio Burti HD
A cada reunião para escolher um novo carro de Longa Duração, a equipe técnica de QUATRO RODAS é convocada. No fim de 2011, ao colocarmos o Versa na carta de intenções, o contra-argumento que se ouviu foi: “Carro japonês, sabe como é: nenhuma quebra acontece, a rede é sempre cordial e competente. Corremos o risco de ter um modelo monótono na frota”. Felizmente, logo percebemos o preconceito (no bom sentido) implícito no pensamento e optamos por botar à prova o modelo que, meses mais tarde, levou à formação de filas nas concessionárias. Outros meses e quilômetros se passaram e eis o Versa com um desmonte capaz de derrubar nossas ideias preconcebidas sobre previsibilidade.

Antes que a primeira ferramenta toque o carro, o desmonte prevê um check-up geral. O exame final inclui a rodagem de alguns quilômetros e tem dupla função: fornecer as impressões derradeiras e colocar o motor em temperatura de trabalho. Essa função cabe ao nosso consultor técnico e responsável pelo acompanhamento e desmonte dos carros de Longa Duração, Fabio Fukuda, da oficina Fukuda Motorcenter. O último trajeto ao volante deu a Fukuda importantes pistas do estado clínico do sedã. “Notei ruídos na dianteira e na traseira e, assim como o relato de alguns motoristas que pegaram o carro nos dois últimos meses, percebi uma vibração exagerada nas saídas.Vou dar especial atenção à análise de suspensões, coxins e embreagem”, disse Fukuda.
Na oficina, o sistema de diagnose eletrônica foi plugado na central, mas a varredura não trouxe nenhum registro de erro relevante, liberando o carro para a etapa seguinte, a verificação da pressão de combustível e óleo. Tanto uma como a outra se revelaram dentro das especificações da fábrica: 3,5 bars no sistema de alimentação e, no de lubrificação, de 1 bar em marcha lenta e 2,9 bars a 2 000 rpm. Os três números estão em conformidade, indicando funcionamento perfeito de bombas e dosadores de pressão.
A pressão de compressão dos cilindros – cujo valor mínimo tolerado pela fábrica é de 217,56 psi – também foi averiguada. O número final é o resultado da média de três medições. Respectivamente, os cilindros 1, 2, 3 e 4 ficaram com média de 215,14, 217,56, 215,14 e 212,72 psi. Ou seja, cilindros 1, 3 e 4 reprovados e 2 aprovado “de raspão”. A desmontagem posterior do motor revelou a origem do problema. Os cilindros foram vítimas de um “vazamento” do vizinho do andar de cima, o cabeçote. Os retentores de válvulas não cumpriram bem a função de manter o óleo longe das câmaras de combustão. Dessa forma, o lubrificante escorreu pela haste e se acumulou de uma maneira tão severa nas válvulas que parte dos resíduos se desprendeu e aderiu às zonas de assentamento, impossibilitando a vedação perfeita durante a fase de compressão dos cilindros. “A folga de entrepontas do anel de compressão dos quatro pistões estava dentro dos limites. Ou seja, o vazamento de pressão só ocorria por cima, por falha no assentamento das válvulas”, diz Fukuda. A contaminação da cabeça dos pistões corrobora a conclusão do consultor técnico.
Concentrado nas impressões obtidas no test-drive de despedida, Fukuda partiu para a análise dos coxins. Estavam todos em perfeito estado, sem sinais de ruptura ou ressecamento. A investigação, então, pendeu para a suspensão e embreagem. Na dianteira, três flagrantes: bucha posterior das bandejas rompida, folga na haste dos amortecedores e barra estabilizadora com ligações danificadas. Atrás, mais problemas: o retentor do amortecedor direito deixou o óleo vazar e chegou aos 60000 km com ação comprometida. A análise da embreagem elucidou o caso das vibrações nas arrancadas. “O disco terminou com espessura mínima de 1 mm, ou seja, abaixo dos 3 mm que a Nissan informa como tolerados”, disse Fukuda. Além de encontrar o culpado, a investigação expôs de uma só vez uma fragilidade técnica e outra de atendimento. Nenhum carro da história recente do Longa Duração terminou com o disco de embreagem ao menos perto do limite e, para agravar a situação, 78,2% da quilometragem do Nissan se deu em trechos rodoviários, onde a embreagem praticamente não é utilizada. “Se o índice de uso em perímetro urbano fosse maior, o carro certamente teria o desempenho no teste final comprometido”, afirma Fukuda. Pior: ao fazer a revisão dos 50000 km , aconcessionária Tokio não percebeu a vibração nas saídas, algo facilmente detectável com uma simples volta no quarteirão.
Dentes à mostra
Desmontado, o câmbio apresentou sinais de desgaste. O ronco alto com a primeira marcha acionada, similar ao que é produzido em ré (e destacado por muitos que se revezaram ao volante do sedã), vem, segundo Fukuda, de uma falha de projeto: “Os dentes da engrenagem da primeira estão com sinais de atrito nas faces internas”. O trambulador, componente que transmite para a caixa de câmbio a marcha selecionada pelo motorista com a alavanca, chegou aos 60000 km balançando demasiadamente. Aos 34643 km, a concessionária Itavema alegou ter trocado o trambulador, mas a chapa metálica que posiciona a alavanca estava danificada. “Há a possibilidade de a peça não ter sido substituída, apenas reposicionada”, diz Fukuda. Ao todo, o carro ficou parado 23 dias na Itavema.
Em contraponto ao desempenho ruim na análise de motor, câmbio e suspensão, o Versa saiu elogiado em itens como carroceria, acabamento e sistemas elétrico e de direção. “A forração do assoalho foi retirada e não achamos sinais de poeira ou água. Fiquei positivamente surpreso ao encontrar placas de isopor abaixo do carpete e, entre eles, uma camada de manta”, diz Fukuda. “Barras axiais e terminais de direção estavam sem folgas.”
A cabine espaçosa – especialmente no banco traseiro – sempre rendeu elogios por parte dos 27 usuários do Versa, mas o atendimento da rede foi marcado por episódios inusitados. Além de entregar o carro com o cabo negativo da bateria solto – o que nos fez ficar parados logo após a retirada –, a Kin Penha relutou em entregar o cabo de conexão para iPod. Na revisão dos 30000 km, desobedecendo o plano de manutenção da Nissan, a Sinal não fez a troca do filtro de combustível. Já o de ar teve a substituição negligenciada pela Kin Guarulhos na revisão de 40 000 km. Um outro filtro, de cabine, gerou polêmica. O componente original foi marcado assim que recebemos o carro, assim como diversas outras partes do carro. Após a revisão dos 20 000 km, feita na Fuji, descobrimos que a peça havia sumido. Só depois de muita conversa, a autorizada providenciou, em cortesia, a reposição do componente. A Nissan, após ver o relato do episódio publicado na edição de julho, manifestou-se oficialmente. Em comunicado, a empresa disse: “Por uma questão de definição de projeto, o NissanVersa não conta com filtro de cabine”.Após o desmonte, na concessionária Itavema, o atendente do balcão de peças viu o filtro de cabine do nosso Versa e disse: “Não é de nenhum Nissan”. Consultamos, então, a Filtros Brasil, fabricante de filtros de reposição. “Uma vez que a concessionária disse que o filtro encontrado no nosso Versa não pertence a nenhum Nissan, é possível concluir que se trata de um produto do mercado paralelo. Ou então fizeram uma adptação.
Aprovado, mas com restrições, o Versa mostrou que precisa passar por um processo de retenção de falhas técnicas e de serviço. É bom que a Nissan se mostre mais atenta aos filtros de qualidade. E que essa preocupação seja estendida à rede.
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APROVADO
Medida certa
Virabrequim chegou aos 60 000 km íntegro, com as medidas de diâmetro de munhões e moentes e de folga axial dentro dos limites estabelecidos pela fábrica.
Corpo são
O nível de contaminação
por resíduo de combustível no corpo de borboleta é compatível com a quilometragem.
Segurando todas
Ao contrário
das borrachas da suspensão, os coxins de sustentação do motor e do câmbio chegaram ao fim do teste em ótimo estado, sem sinais de ressecamento e muito menos de ruptura.
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ATENÇÃO
Pressão aliviada
As válvulas de admissão se mostraram com excesso de depósito de material carbonizado. ao se desprender, parte desse carvão ficou na região de assentamento, prejudicando a vedação.
O fino
Platô e atuador hidráulico estavam em perfeito estado, mas o disco chegou aos 60 000 km com espessura mínima (1 milímetro) abaixo do nominal, que é de 3 mm. a magreza excessiva era a responsável pela tremedeira nas saídas.
Bruxismo
A abertura do câmbio mostrou que anéis sincronizadores, garfos e luvas de engate estavam em ótimo estado. No entanto, a engrenagem da primeira marcha apresentava desgaste em todos os dentes.
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REPROVADO
Entrando pelo cano
O amortecedor traseiro direito teve problema no retentor: a sujeira de óleo na parede externa do tubo comprova que o fluido vazou. analisado fora do carro, ele mostrou-se quase sem ação.
Folga disfarçada
As bieletas pareciam íntegras a olho nu, mas o sistema rotular (envolvido pela parte de borracha preta) apresentou folga excessiva. boa parte do ruído na dianteira era culpa das bieletas.
Movimento alavancado
A chapa metálica do trambulador, responsável
por manter a alavanca do câmbio firme, se deslocou e deixou nosso versa parado por 23
dias. pior: há indícios de que a peça não foi trocada.
Na bucha!
A bucha posterior das duas bandejas estava rompida, provocando ruído constante na dianteira. a suspensão do versa definitivamente não
está preparada para nosso péssimo asfalto.
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PARALELO
O filtro de cabine
é responsável por reter impurezas e
até micro-organismos contidos no ar. A Nissan diz que
o Versa possui o encaixe para filtro, mas, por uma questão de projeto, ele vem vazio. Atento, o mercado paralelo oferece um elemento filtrante compatível com a dupla Versa e March.
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CHECK-UP
Quilometragem | 1 273 km | 60 000 km | Diferença (%)
0 a 100km/h (s) 11,4 / 11 / 3,51
0 a 1000m (s) 32,1 / 32,1 / =
3a 40 a 80 km/h (s) 6,9 / 7,3 / 5,8
4a 60 a 100 km/h (s) 10,5 / 11,2 / 6,67
5a 80 a 120 km/h (s)  15,3 / 14,9 / 2,61
Frenagem 60 km/h a 0 (m) 16,8 / 17,5 / 4,17
Frenagem 80 km/h a 0 (m) 29,9 / 30,5 / 2
Frenagem 120 km/h a 0 (m) 71 / 68 / 4,22
Consumo urbano (km/l) 8,2 / 8,4 / 1,45
Consumo rodoviário (km/l) 12 / 12 / =
Ruído interno PM (dBA) 37,7 / 36,7 / 2,65
Ruído interno RPM máx. (dBA) 70,7 / 70,8 / 0,14
Ruído interno 80 km/h (dBA) 60,3 / 59,6 / 1,16
Ruído interno 120 km/h (dBA) 66,7 / 66,7 / =
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FOLHA CORRIDA
Preço de compra: 43 990 reais (Janeiro/12)
Quilometragem total: 60 229 km
47 072 km (78,2%) rodoviário
13 157 km (21,8%) urbano
Consumo total: 6 499,8 litros de etanol (12 516,96 reais)
Consumo médio: 9,3 km/l
Custo por 1 000 km: 246,74 reais
10 000 km –
 149 reais (Grand Brasil)
20 000 km –
 299 reais (Fuji)
30 000 km – 225 reais (Sinal)
40 000 km –
 397 reais (Kin)
50 000 km – 274 reais (Tokio)

Peças extras às revisões - jogo
de tapetes, 78 reais; lâmpada
de farol de neblina, 153 reais; lâmpada do farol, 119 reais
Alinham., balanc. e rodízio – 650 reais
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HISTÓRICO
9 km: cabo da bateria solto
112 km: páginas do manual descolando
10 157 km: carpete do assoalho desfiando
27 891 km: Defletor de calor
encostando no cano de escapamento
34 643 km: Dificuldade de engate da ré
34 810 km: Dificuldade de engate da quinta
44 408 km: Lâmpada do farol
de neblina esquerdo queimada
52 779 km: Lâmpada do
farol direito queimada
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VEREDICTO
A história do Longa Duração mostra que problemas de câmbio, motor e suspensão não são, felizmente, muito comuns. Em nosso Versa, os três itens foram mal e a rede ofereceu
um serviço aquém da boa fama dos japoneses. Ainda assim, é preciso dizer: ele nunca deixou nenhum de nós na mão.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Matéria 4 Rodas sobre o câmbio do Versa


Por Péricles Malheiros

35 717 km

Aos 34 643 km, o câmbio do Versa deu o primeiro sinal de que algo não ia bem. “Foi preciso umas três ou quatro tentativas até que a ré entrasse. Antes disso, o carro estava na estrada, a ré sequer foi utilizada”, disse o assistente de fotografia Rodrigo Guerra. De volta à Editora Abril, nosso Versa comportou-se normalmente. Mas por pouco tempo.
Nosso revisor de texto, Renato Bacci, diz: “Não tive problema para sair da vaga, em ré, mas no dia seguinte ela não engatava mais”. Renato conta ainda como foi o retorno de São Pedro à capital paulista: “Voltei em quarta marcha, a 100 km/h, pois a quinta não entrava”.

Em São Paulo, o carro foi encaminhado para a Itavema, onde a consultora pediu de um a dois dias para analisar o caso. No terceiro, sem retorno, entramos em contato. “Vamos substituir a válvula de pressão do óleo do câmbio, mas a análise ainda não foi concluída”, disse a consultora. No mesmo dia, mais novidades:
“Há um problema num dos varões de engate. Vamos trocar a caixa inteira. Solicitei um câmbio completo à fábrica. Vai demorar uns 30 dias, mas você tem direito a um carro reserva, é só ligar no 0800 da Nissan”. Entramos em contato no mesmo dia e a atendente ficou de dar um retorno. Sem resposta do 0800, voltamos a ligar cinco dias depois. Passaram-se outros seis até que o carro reserva fosse liberado. Declinamos da oferta.

No fechamento desta seção, 23 dias após o carro dar entrada na Itavema, a concessionária devolveu o Versa. Um outro consultor disse: “Não entendo por que minha colega cogitou a troca do câmbio. O problema estava no dispositivo de controle da transmissão”. A peça trocada nada mais é que um simples trambulador, cuja função é transmitir para a caixa de câmbio a seleção de marchas feita pelo motorista na alavanca. Exceto pela manopla que se soltou pouco tempo após a devolução, o câmbio do Versa voltou ao normal.


Consumo
No mês (35,2% na cidade): Etanol – 9,5 km/l
Desde jan/12 (25,9% na cidade): Etanol – 9,2 km/l 

Principais Ocorrências
34 810 km: impossibilidade de engate da quinta marcha e ré
35 504 km: Manopla do câmbio solta

terça-feira, 9 de outubro de 2012

37 dias esperando peças. Nissan, Ridículo!!!

Pessoal, tudo bem com vcs???

Fiquei um tempo sem escrever, pois estava chateado com a batida do meu carro. Posso até dizer que tinha perdido o T no carro. Vcs não tem ideia de como é chato andar com o carro batido, na verdade é desgastante. Todos ficam olhando, comentando e até julgando: "que dó... que barbeiro... que m..." e quando minha esposa está dirigindo "tinha que ser mulher" rs.

Agora que o carro foi para a funilaria estou mais tranquilo e com vontade de pegar o carrão zero bala novamente. Mas estou aqui para comentar que após 37 dias, o Versa foi para a funilaria fazer os reparos necessários. Foram 37 dias de espera, pois foi preciso pedir 2 peças do carro, uma porta e uma parte da lateral, para a fabrica no México.

Adoro o Versa, fora o filtro que não acompanhou o carro, não tenho muito do que reclamar. Porém, não posso dizer o mesmo da NISSAN. Uma empresa aonde não tem peças de manutenção só pode ser taxada de piada. Isso mesmo, nos dias de hoje é piada uma empresa no tamanho da Nissan não ter peças de manutenção a pronta entrega. Para vcs terem uma ideia, fui na CSS pedir o filtro de ar do Versa, mas eles não tinham o filtro, e o pior, não tinham nem o código do filtro para fazerem o pedido. Assim não dá, né?!

Já sobre as peças de reposição em caso de funilaria, até entendo em não terem a pronta entrega, mas 37 dias não dá para aceitar. 37 dias nos dias de hoje é uma falha. Em 37 dias da para ir no México de bote comprar a peça e voltar. rsrs

Nós dias de hoje, onde tudo é muito rápido e dinâmico, 37 dias é ridículo!!! Na minha opinião o ideal seria entre 7 e 15 dias. Nissan, por favor, reveja o seu planejamento com os seus fornecedores e melhore isso, pois assim não sei se compro mais carros da sua marca.

Por outro lado, acho que nós, donos do Versa, devemos nos unir e começar a reclamar nas CSSs sobre essa demora. Vamos fazer uma pressão, pois no futuro isso poderá desvalorizar o nosso carro.

Daqui uma semana já pego o carro, ai posto as fotos do antes e depois para vcs darem uma olhada.

É isso ai...

Bjs e Abraços.